Versículo Bíblico do dia

Jogo Biblico

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Estudo Biblico - Carnaval

CARNAVAL - ORIGEM E NATUREZA

Modernamente, costuma-se afirmar que carnaval é alegria do povo, que expressa a cultura popular o que é festa folclórica. A explicação é vaga. Diz-se que é boa ocasião para atrair turistas estrangeiros afim de carregar divisas para os cofres do país.
Carnevale - vocábulo italiano, que significa "adeus à carne", é festa de muita alegria, folia e orgia que precede à quarta-feira de cinzas. A comemoração do carnaval é de origem pagã. Desde tempos imemoriais no Egito antigo, no outono, realizava-se a festa do boi Apís - animal sagrado. Escolhia-se o boi mais belo e todo branco o qual era pintado com várias cores, hieróglifos e sinais cabalísticos. O boi era conduzido pelas ruas, e levado até o Rio Nilo, onde era afogado. Em procissão, sacerdotes, magistrados, homens, mulheres e crianças, fantasiados grotescamente, iam atrás dele dançando, cantando, em promiscuidade até seu afogamento. Com as conquistas da Grécia e de Roma, a festa foi transportada para outros países, sob outras formas e denominações. Na Grécia, tomou o nome de Dionisíaca em honra ao Deus do vinho - Dionísio e em Roma, Bacanal em homenagem ao deus do vinho, Baco. Nessas comemorações, a aristocracia misturava-se com o populacho, os tribunais e estabelecimentos oficiais se fechavam, e se abriam todos os lugares de divertimentos, onde a devassidão, a orgia e os prazeres sensuais eram inomináveis.
Com o advento do cristianismo, as festas pagãs se arrefeceram, mas na Idade Média, sob a tolerância da Igreja dominante, recrudescera entre os povos de educação latina sob a única denominação de carnaval. No Brasil, com o caldeamento cultural afro-brasileiro e com rituais diferentes, o carnaval empolga multidões e é motivo de atração turística. Como em todos os tempos e lugares, no Brasil a festa é portadora de nefastas conseqüências ao indivíduo, à família, à sociedade. O carnaval é festa religiosa, revivescência do paganismo antigo, dedicado a Momo - deus da zombaria, do sarcasmo, da pândega e que está ligada à quaresma - período de abstinência e jejum, que termina com a semana chamada santa. O cristão deve se conduzir pelas determinações bíblicas. Momo é Satanás dissimulado. Jesus em sua quaresma de jejum e oração, peremptoriamente repeliu o falso deus: "Retira-te Satanás, porque está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás e só a Ele darás culto" (Mt. 4:10). O Salmo 115:1-8 afirma que quem adora um Deus morto se torna espiritualmente semelhante a ele. Momo é deus morto, cuja falsa duração é de três dias, cultuado pelos foliões, e que conforme a mitologia foi expulso do Olimpo, para ser na Terra o rei dos loucos. Pelo exposto, carnaval é festa religiosa que se contrapõe ao cristianismo verdadeiro.
A lenda mitológica conta que Júpiter se impressionou com a formosura da princesa Europa e tomou forma de um belo boi branco como a neve e misturou-se com o rebanho. Europa, atraída pela mansidão do animal e pelo seu elegante porte, enfeitou-o com flores e subiu no seu dorso. Imediatamente, em carreira veloz, Júpiter se dirigiu para o mar e levou a linda princesa para praias desconhecidas.
Satanás é assim. Como anjo de luz ( II Corintios 11:14) e com todo poder de mentira, de mistificação ( II Ts 2:9), ilude incautas criaturas por meios atraentes, como as festas carnavalescas e as leva para as praias ignotas da perdição.
O carnaval é revivescência das religiões pagãs e de maneira alguma deveria estar justaposta ao período da quaresma que começa com a quarta-feira de cinzas. Lamentável é que criaturas que se dizem cristãs festejem o carnaval, ressurgimento do paganismo de priscas eras e responsável pelos danos e efeitos morais para homens, mulheres, jovens de ambos os sexos, também crianças e uma das causas da desorganização de famílias e de graves problemas sociais. A festa carnavalesca é culto imerecido ao falso deus Momo que constitui ofensa à pessoa do Deus vivo e verdadeiro.
O único meio de se libertar de tal atração é a confiança em Jesus, o Filho de Deus, que veio ao mundo para destruir as obras do Diabo. ( I João 3:8 ).

Fumar é pecado?

Fumar é pecado? Por quê?

Há alguns dias, senti-me estimulado a responder à pergunta acima depois de ter conversado com o meu amigo Eli Felete, pastor-presidente da Assembleia de Deus Ministério Rocha Eterna, de Lisboa, Portugal. Muitos irmãos em Cristo, inclusive pastores, ficam inculcados com o fato de eminentes cristãos do passado terem supostamente apreciado o fumo e com a não ocorrência de mandamentos que tratem especificamente do ato de fumar.

Em primeiro lugar, não existe mesmo um mandamento bíblico específico a respeito do uso do tabaco, como “Não fumarás”. Também não está contido em Apocalipse — e em nenhuma outra parte das Escrituras! — o versículo que muitos citam para combater o vício: “Os viciados não herdarão o reino de Deus”. Mas precisamos ter em mente que a Bíblia é um livro de mandamentos gerais e específicos, bem como de princípios.

Há uma tendência mundial de se opor ao tabagismo e restringi-lo em lugares públicos. Os ministérios da saúde de diversos países não têm medido esforços para alertar a população acerca dos riscos de ingerir as substâncias tóxicas contidas na chamada “chupeta do demônio”. Segue-se que o ato de fumar, além de causar mal à saúde, tem uma péssima fama e não passa no teste de Filipenses 4.8. Além disso, e consequentemente, fumar é uma ação contrária ao mandamento de 1 Tessalonicenses 5.22: “Abstende-vos de toda aparência do mal”. Em outras palavras, o cristão deve evitar o pecado e tudo o que parece pecado.
Conquanto não haja proibição expressa ao ato de fumar, nem todas as coisas lícitas (não proibidas) convêm ao salvo em Cristo (1 Co 6.12). Considerando que: (1) o consumo de tabaco gera dependência e, como se sabe, é prejudicial à saúde; (2) o cristão é templo do Espírito Santo (1 Co 6.19,20); e (3) a Bíblia diz que aquele que destrói esse templo, Deus o destruirá (1 Co 3.16,17), podemos concluir que o ato de fumar não é conveniente ao servo do Senhor.

Apesar de não haver na Bíblia mandamentos específicos a respeito do fumo, existem princípios e mandamentos gerais que condenam o ato de fumar. Mesmo não havendo no texto sagrado o mandamento “Os viciados não herdarão o reino de Deus”, o servo do Senhor que se preza sabe que qualquer tipo de vício não se coaduna com uma vida de comunhão com Deus (Jó 11.11; Dn 6.4).

Na relação das obras da carne mencionam-se a prostituição, a glutonaria, as bebedices, várias outras obras e “coisas semelhantes a estas” (Gl 5.19-21). É evidente que o ato de fumar é uma dessas “coisas” similares àquelas que destroem o templo do Espírito Santo. Qualquer ação consciente por parte do cristão que venha a destruir o seu corpo, que é templo do Espírito, trata-se de uma das obras da carne. E, segundo a Bíblia, “não herdarão o reino de Deus os que tais cousas praticam” (v.21, ARA).

Portanto, fumar hoje, principalmente, é um ato antissocial, feio, prejudicial à saúde e, acima de tudo, pecaminoso, à luz dos mandamentos e princípios gerais das Escrituras. Mas, se algum apreciador de cachimbo, charuto ou cigarro que se diz cristão me achar legalista, que reclame com o Autor da Palavra de Deus! É Ele quem nos ordena a sermos santos em toda a nossa maneira de viver (1 Pe 1.15), não é mesmo?

Em Cristo

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